A tese do estruturalismo se baseia em estudos de alguns autores que procuraram explicar a comunicação e a ligação social entre as pessoas pela língua falada, das práticas culturais, os textos literários e aos contos folclóricos.
Os estudos de Ferdinand de Saussure, Roland Barthes e Claude Lévi-Strauss mantiveram foco “nos significados das coisas produzidas e reproduzidas em uma cultura, por meio de práticas, fenômenos e atividades que formam um sistema significação”.
Os pensadores acreditavam que por meio dos signos, da semiologia, poderia se chegar a um sistema lingüístico que caracterizava uma determinada tribo ou região. Foi Barthes que mais orbitou no estruturalismo, foi ele também quem trouxe a questão da mídia para lingüística, onde sita o rádio e a oralidade dos jornais para o desenvolvimento cultural de um grupo de pessoas.
A ideologia é marcada pelos estudos de Louis Althusser e o filósofo marxista aponta a ideologia como sendo ponto ruim para a população, onde relações imaginárias são transformadas em práticas, visões de poucas pessoas e transformadas em realidade conjugal.
Numa corrente de criticas ao sistema e aos aparelhos ideológicos do Estado, Guy Debord nos trás algo que ainda é muito debatido hoje em dia, a sociedade do espetáculo. Onde o autor critica ferozmente o poder da mídia e o consumo exagerado e banal da população.
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