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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A teoria hipodérmica pode se resumir a uma palavra "manipulação" por ser denominada Teoria da "Bala magica”, isso por que ela fala do efeito imediato da mensagem ao receptor, de forma a tornar os mesmos fáceis de manipular. Isso vê muito em propagandas de políticos quando ouvimos suas palavras confortadoras falando que tudo vai melhorar, mas claro nós temos o poder de escolher se queremos ou não aquele candidato que fala palavras bonitas.

As Mídias investem em propagandas, em destaque as políticas a fim de influenciar com as opiniões dos indivíduos, ou melhor, as centralizando de forma que todos pensem iguais.
Contrapondo-se à teoria tradicional, os filósofos de frankfurt instalaram a teoria crítica. Esta analisa a sociedade de acordo com princípios sociopolíticos e econômicos, tentando transformar o que já está imposto. O funcionamento das idéias desses filósofos pode ser retratado a partir da análise dos meios de comunicação como indústria cultural.

Adorno e Horkheimer explanaram a tal indústria cultural na forma de um sistema político e econômico que tem como motivo de existência a produção de bens de cultura, tais como literatura, música ou programas de TV. Estes bens funcionariam como instrumentos do mercado e como mais uma maneira de controlar a sociedade. Empresas da área de comunicação em massa precisam que as pessoas continuem alienadas e à par de sua persuasão, para que continuem lucrando. A partir disso, expoe-se que todos os filmes, seriados, estilos musicais e etc não são exatamente fontes de cultura, mas apenas mais instrumentos de consumo, que apesar do ''ideal'' de enriquecimento pessoal e psicológico, não se diferem de roupas ou sapatos, por exemplo.

Segundo Adorno, os consumidores desse tipo de mídia eram apenas vítimas cegas. Seriam levadas a padronizar seu próprio gosto, sem que nem ao menos se dessem conta disso, em função dos interesses econômicos de redes de tv, editoras de livros ou qualquer outro tipo de comércio ligado a grande massa. Por conta disso, o nome se torna indústria cultural, em vez de cultura de massa, porque sua base não é a cultura de um povo que é disseminada ao público, mas sim de uma ideologia que acaba sendo ''secretamente'' imposta ao seus consumidores.



Essa teoria, também conhecida como Teoria das Necessidades e Gratificações, visa entender o uso que as pessoas fazem da mídia, expondo-a assim como instrumento de satisfação das necessidades, sejam elas sociais ou psicológicas. Os autores dessa teoria explanam que as necessidades de cada indivíduo tem forte influência na maneira como elas respondem a algo. Dessa maneira, tentam apreender quais as motivações de um público para usar de determinados produtos culturais e como esses conseguem produzir em seus consumidores necessidades específicas – ou seja, uma teoria que inverte a análise e propõe a visão de como o receptor usa a mídia e não de como a mídia usa da sua persuasão pra influenciar sua vida.

Para preencher suas necessidades, o indíviduo usaria a mídia como fuga da mesmisse, entretenimento ou até mesmo relacionamento pessoal, onde esta seria algo como uma companhia - ainda que eletrônica - mas capaz de suprir a ausência de alguém real. Ainda seria usada como instrumento de atualização do mundo, como se a partir dela todos os assuntos possivelmente discutíveis fossem explanados e esses assuntos fossem usados como meio de socialização.


na foto: festa do big brother brasil, divulgada os sábados, faz-se como companhia para muitos espectadores que escolhem não sair de casa.

Essa teoria, também conhecida como Teoria da Bala Mágica, parte do pressuposto de que uma mensagem enviada a um grande público (público de massa) irá afetar diretamente e igualmente todos os indivíduos. Sendo todos eles seres pontencialmente alienáveis e manipuláveis, ao serem expostos ao conteúdo excessivamente persuasivo da mídia, irão absorver o que lhes é imposto sem resistências ou maiores questionamentos.

Com a passividade do receptor sempre em evidência, o objetivo desse estudo era mensurar e compreender a influência que a comunicação exercia sobre o comportamente das pessoas. Com isso, seria possível analisar estrategicamente maneiras de influenciar ainda mais a vida delas.

Usando como base o Behaviorismo, vertente da psicologia que tem como objeto de estudo o comportamento, esta teoria se limita e trabalha com poucas possibilidades, já que exclui instrumentos essenciais de análise social como preferências políticas, religiosas ou até mesmo situações financeiras. Vendo a população como uma massa homogênea, a generalização completa acaba tornando-a falha.

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domingo, 30 de outubro de 2011

Meio & Mensagem
Para McLuhan, o meio conduzia a mensagem, passando a ser ele próprio a mensagem. A tevê nos condiciona não pelo que informa e sim, como ela informa. Esta mudança ocorre diretamente por conta do meio (mídia) e não é referente ao seu conteúdo.
Cada tecnologia tende a criar seu “estilo próprio ou formato”, durante esta remodelagem ocorre uma modificação na comunicação e no comportamento humano. Este ciclo repete-se, principalmente por conta das influências dos meios de comunicação sobre a sociedade, tendo em vista que para McLuhan os meios funcionavam como extensões do homem.
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“Quando o Chacrinha gritava “Teresinha”, a platéia já sabia que tinha que gritar “Uh, Uh.” Essa resposta padrão da platéia não tinha nada a ver com participação, e isto demonstra somente o grau de condicionamento a que o público está acostumado. Esses conceitos são importantes para o entendimento de que não é possível acreditar que a TV possa transformar o mundo em uma cultura homogênea onde todos participem. É possível um nivelamento mundial dos valores aceito por todos, o que está longe de ser uma participação. Quando isto acontecer, estaremos lidando com a submissão da audiência aos valores padronizados já impostos pela indústria cultural. E não se sabe nem mesmo até que ponto isso será bom ou ruim para a maioria das pessoas.”

Fonte: http://pt.shvoong.com/social-sciences/communication-media-studies/2014071-teoria-mchulan-meios-comunica%C3%A7%C3%A3o-quentes/#ixzz1c8DFKXTL
* Controvérsias do Jazz

No jazz, os termos: “quente” & “frio” classificam a música em dois momentos históricos;
Em 1930, o jazz originário da cultura negra era dançado com o ritmo bamboleante e improvisado. < Jazz “quente”

Em meados de 50, os brancos aderiram ao estilo introduzindo uma suavidade, uma sutileza a música algo que exigia envolvimento para senti-la. < Jazz “frio”

Outros exemplos:
“Quente” -> Rádio – TV – Internet – Música < rápido acesso
“Frio” -> Livro – Telefone (baixa definição=ruídos) – Revista TV (baixa definição- em 1950) < dificuldade para interpretação seja por falta de qualidade técnica ou intelectual.
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Em 1924, era fundada por Félix Weil, a Escola de Frankfurt. Félix era filho de um negociante de grãos de trigo na Argentina. O nome da escola seria inicialmente Instituto para o Marxismo, mas a escolha final foi de Instituto para a Pesquisa Social, pois só na década de 50 que ela se transformaria em Escola de Frankfurt. O instituto se tornava ainda mais completo por preencher uma lacuna quanto à história do movimento trabalhista e do socioalismo. O primeiro diretor da escola foi Carl Grünberg, que era um economista austríaco, e ficou no comando por sete anos (1923-1930). Durante esse período, o órgão do instituto era a publicação chamada Arquivos Grünberg. Em 1931, era a vez de Horkheimer, exercer a função de diretor da escola. O órgão oficial dessa gestão passou a ser a Revista para a Pesquisa Social, com uma modificação importante: a hegemonia era não mais da economia, e sim da filosofia. A Teoria Crítica realiza uma incorporação do pensamento de filósofos "tradicionais", colocando-os em tensão com o mundo presente. Alguns dos principais filósofos da Escola de Frankfurt foram Max Horkheimer, Theodor Adorno e Herbert Marcuse.

Durante a década de 1950, Gregory Bateson e Paul Watzlawick aplicavam a teoria cibernética à interação animal e humana e estudam também um modelo circular retroativo da comunicação. Em 1959, Gregory e Paul fundam a Escola de Palo Alto (Mental Research Institute de Palo Alto), na Califórnia. A principal idéia da escola era a de estudar a problemática da comunicação e suas aplicações à patologia mental. Partiu-se de “algumas propriedades simples da comunicação que têm implicações interpessoais fundamentais”.

A prágmática da comunicação humana pode ser compreendida com suas perturbações e patologias, pelo que é passível de ser aplicada como teoria terapêutica.

Exemplo: Psicanálise – Idéia de cura pela fala.

Alguns dos princípios fundamentais são: A comunicação como fenômeno de interação; Todo comportamento social ter um valor comunicativo; Comunicação ser determinada pelo contexto em que se escreve; Toda mensagem comportar dois níveis de significação.

Desenvolvida nos anos de 1940, o conceito de Industria Cultural foi apontado, inicialmente, na Dialética do Esclarecimento, considerada umas das principais obras de Theodor Adorno e Max Horkheimer. A teoria continua a se manter atual, mesmo depois de anos. O mesmo acontece com os textos de Adorno, sobre música, principalmente.

No início do século XX, Adorno e Horkheimer criam a teoria crítica da sociedade, na Alemana, sendo depois transferida para os EUA por causa da ascensão do Estado Nazista de Hitler. Outros autores puderam também contribuir com o tema, indo mais a fundo na teoria, como por exemplo o teórico alemão,Dieter Prokop, que foi da segunda geração da Escola De Frankfurt.

A idéia que a Indústria Cultural quer passar está ligada diretamente ao grande desenvolvimento industrial e tecnológico, que acontece no século XX e XXI. Essa idéia, para Adorno e Horkheimer, conceito parte de uma perspectiva de que a cultura contemporânea confere a tudo um ar de semelhança, em que a indústria cultural e seus produtos constituem um sistema no qual fazem parte o cinema, o rádio e as revistas, sendo cada um coerente em si mesmo e em conjunto.

Com o grande desenvolvimento da produção cultural e suas diferentes formas, durante o século XX, como por exemplo o rádio, as revistas, o cinema, houve também uma multiplicidade dos bens culturais, depois passaram a ser produzidos e e consumidos por quase todas as classes sociais

Em 1948 Claude Elwood Shannon publicou uma monografia chamada Mathematical Theory of comunication '' que no ano seguinte seria acrescentada mais algumas informações de Warren Weaver . Assim, surgiria a teoria matemática, que mesmo assim chamada, ela também envolve outras áreas.

Shannon propõe um esquema do '' sistema geral de comunicação '' que segundo ele '' reproduz em um ponto dado de maneira exata ou aproximativa, uma mensagem selecionada em outro ponto. '' Veja o quadro.




A imagem não está muito nitida mas da para compreender. Enfim,
esse quadro explica o que a teoria matemática aborda. O seu objetivo é descrever o quadro matemático no interior do qual é possível quantificar o custo de uma mensagem, de uma comunicação entre os dois pólos desse sistema, em presença de perturbações aleatórias, denominadas '' ruídos'', indesejáveis porque impede o ''isomorfismo'', a plena correspondência entre dois pólos.




'' Só haverá comunicação se houver compreensão ''

sábado, 29 de outubro de 2011

A escola de Frankfurt foi fundada em 1924. Reunindo os seguidores do pensamento marxista, como Theodor Adorno, Max Horkheimer, Walter Benjamin, Herbert Marcuse, entre outros. Adorno e Horkheimer disseminaram o conceito de “indústria cultural” em 1947. Mas afinal, o que significa indústria cultural? Resumidamente, é a transformação da cultura em mercadoria. A partir da indústria cultural, são produzidas ou até mesmo adaptadas obras de acordo com o padrão dos consumidores. Produção culturais e artisticas lançadas no mercado apenas pensando no consumo. E o simples prazer? Bom, fica em segundo plano.  Por pensar só no consumo, as mercadorias acabam se tornando descartáveis. Um bom exemplo disso são algumas músicas atuais, feitas de modo descartáveis, com o passar do tempo acabam sendo esquecidas. Há uma mudança feita nas mercadorias para serem mais consumidas, muitas vezes perdendo a qualidade das mesmas.
O termo aldeia global é o conceito criado pelo pensador canadense Marshall Mcluhan (1911-1980) para expor um mundo que se transformava em uma comunidade universal de pessoas. No passar dos anos suas teorias proféticas começaram a criar vida pelo fenômeno da globalização através da comunicação pelas mídias.
Primeiro fomentador de cultura foi a escrita cujo seu maior protagonista era o livro que fortalecia o nacionalismo pela escrita de um idioma, o jornal o substituiu como agente infamador das massas, mas este também trouxe ao público as percepções culturais de diversas culturas, mas o discurso oral, que parecia sucumbido depois da escrita voltou através do rádio, o hábito das pessoas se reunirem em volta de um lugar específico (uma mesa) e ouvir o discurso estava de volta, mas o rádio também foi utilizado para propaganda política.
No entanto os "novos meios de comunicação" cinema, rádio e televisão proporcionaram ao público uma personalidade num plano de existência, uma aura própria, viva, os sentidos eram contemplados pelas cores, imagens, som. A internet veio para completar as características que faltavam para tornar-se uma aldeia global, a interação em tempo real, rapidez e praticidade.
Para alguns críticos Mcluham criou uma teorização banal sobre os meios transmitir, o termo aldeia global virou piada por conceitos porque falha na dimensão social, vago e reacionário
A teoria critica surgiu para investigar a sociedade capitalista industrializada, ela entendia a sociedade como sendo uma totalidade, onde o homem deixava de ser individuo para ser consumidor. Adorno e Horkheimer criam o conceito: indústria cultural. Eles denunciam o processo capitalista de mercantilização, fala-se que a cultura deixa de ter um papel filosófico, ela passa a ser vista só como mercado, se tornou um produto padronizado, serializado e massificado. Um dos exemplos mais comum é a arte, as pinturas, que antigamente tinham um poder simbólico, somente algumas pessoas tinham acesso a elas, ao contrario da atualidade onde a reprodução dessas imagens ficou sem limites e como diz Benjamin houve perda da aura, ele dizia que tudo necessita do momento de fruição, de sentimentos, de uma sensibilidade e quando ela passa a ser reproduzida ela perde a aura.



É o que está acontecendo com as obras de Leonardo da Vinci, que muitas vezes são modificadas, transformadas (caricaturas), editadas e acaba perdendo cada vez mais o seu valor. Chegando a um ponto que quando você vê a obra original você não “sente” a imagem, se torna uma coisa comum, passando até despercebido.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Na figura, "Horkheimer era o 'grandão', que abraçava os outros filósofos (Habermas, Adorno e Marcuse), uma vez que era ele o diretor do Instituto de Pesquisa Social, que unia os outros três."
Adorno e Horkheimer definiram Indústria Cultural como um sistema político e econômico, com a finalidade de produzir bens culturais, como os filmes, os livros, as músicas, as novelas, os seriados que, na verdade, só tinham função de lucro. Os donos dos meios de comunicação de massa só tem um objetivo com a produção dos bens de cultura: lucrar. Eles não estavam preocupados em ajudar a formar uma sociedade mais crítica, mais "inteligente, por assim dizer; ou seja, esses bens não seriam realmente de cultura, mas bens de consumo, como um sapato ou um vestido. Resultado disso: as pessoas continuariam alienadas. Os filmes, as músicas, já não são vistos como obras de arte, mas como simples ideologia, que é imposta ao receptor-consumidor. De acordo com o Iluminismo, com o progresso da razão e da tecnologia, o homem iria se libertar de suas crenças, supertições e isso resultaria numa sociedade mais democrática. Mas, o que realmente aconteceu foi que, durante o Nazismo, os meios de comunicação de massa foram utilizados como instrumentos ideológicos, e aquilo que libertaria o homem, na verdade, só o prendeu mais ainda. Por exemplo: muitas pessoas quando chegam do trabalho, cansadas, ao invés de irem ler um bom livro, assistir à alguma peça, se jogam de frente à TV e se deixam levar. Resultado: essas pessoas são apenas consumidores passivos - não desenvolvem uma consciência crítica. Os pensadores frankfurtianos não eram contra a cultura popular, a mídia ou a tecnologia; eles apenas tinham uma visão crítica, porque queriam mudar a situação, criando um novo estado de coisas. 

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Existe uma grande diferença entre indivíduo, cidadão e consumidor. O indivíduo segundo o próprio dicionário é todo ser, o que nos torna cidadãos são nossas ações diante da sociedade, são as pessoas que cumprem seus deveres com a pátria. Já o consumidor é como nós somos tratados atualmente, o estudo mostra que isso já vem desde muitos anos atrás, mas até hoje somos considerados apenas como consumidores, os produtos são pensados não mais para pessoas com sentimentos, pensamentos e distinções, mas sim para os seus tipos de consumidores, é feito todo um estudo onde mostra qual o tipo desse consumidor e qual a classe que irá usufruir de tais produtos. E como não poderia ser diferente, consumimos mais e mais, o consumo inclusive de aparência.
Todo esse nosso desejo de consumir é às vezes exagerado, compramos produtos muitas vezes sem necessidade, e se pararmos para pensar antes de comprar algo, percebemos o quanto o tal produto é inútil, e que só compramos ele por pensar que será preciso, ou até mesmo pelo fato de ter passado na propaganda da TV e a figura popular que apresentou o produto estava afirmando com todas as palavras que usa, e que é muito bom, que a deixa feliz, enfim, tudo gira em torno do consumismo, a personagem está ali com um único objetivo; vender.
A mídia tem forte ligação com o consumo das pessoas, ela de certa forma estabelece qual o padrão de beleza atual, o que se deve vestir, como se comportar e até o que falar. Mas será que o que ela passa é a pura verdade ou existem interesses por trás disso tudo? Grande parcela da população consome e muito tudo que é transmitido pela televisão e outros meios de comunicação, até mesmo sem indicação de nenhum amigo ou conhecido, o que a maioria procura é utilizar o shampoo da atriz fulana de tal, porque ela usa e seus cabelos são perfeitos. Mas será que ela realmente usa aquele shampoo? Essas são perguntas que devem existir no pensamento de todo e qualquer consumidor, esse é um dos pontos para se saber como limitar esse desejo por compras.
É preciso consciência.


Vídeo com imagens que demostram todo esse consumismo e sua ligação com a mídia.

Dois pensadores da escola de Frankfurt criaram um novo conceito, o da indústria cultural, o conteúdo desse conceito restringiu o avanço da comunicação, pois ela ficou ligada á ordem social dominante, sem poder emancipar-se, isso tudo foi notado na sociedade capitalista moderna.

A indústria cultura ela se ligou tanto com a sociedade capitalista (monopolista) que acabou entrando na mídia, tornando-se cada vez mais presente na vida de muitos indivíduos. Porem essa interação na vida da população acabou não favorecendo muito para a interação do individuo, ele começou a pensar individualmente, em se destacar em relação aos outros, apelando pelo uso de recursos, que muitas vezes o prejudica.

Na sociedade de hoje, as pessoas estão muito materialistas e querendo seguir o perfil das pessoas perfeitas. Isso foi devido à mídia, que usou seus recursos para persuadir o individuo.

Por exemplo, você compra uma roupa que está na moda, muitas vezes nem gostou muito, mas como ta na moda e todas as pessoas “legais” usam você não pode ficar fora desse grupo podendo ser excluído o meio em que vive.


Sim. Nós somos manipulados pela indústria cultural!
 
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