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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Por Débora Queirós
E não adianta nos lamentarmos, a mídia TEVE e TEM poderes sobre nossa mente, até os dias de hoje. Lógico que houve várias mudanças. As pessoas deixaram de serem tão marionetes , passando a dividir opiniões e transformarem pensamento individual em pensamento coletivo.


Conversas em rodas de grupo, discussões, dúvidas na hora de afirmar algo ou realizar exatamente o que lhe foi imposto. As “crianças” viraram rebeldes e passaram a querer ter sua própria personalidade. Quase conseguem, mas o poder maior ainda vem dos pais (a mídia).

É nessa linha de raciocínio que a Industrial Cultura caminha. Querendo mostrar que sempre há alguma instituição em que nós somos moldados e ensinados a agir de tal maneira. Como é o caso das escolas. Entramos praticamente bebês e passamos a maior parte do nosso tempo naquele local, com regras, professores e ensinamentos que nós devemos aprender e repassar.

Mais ou menos o caso da industrial. A Polishop por exemplo, nos faz pensar que dependemos de tal produto bom bril “mil e uma utilidades” para nos dar um bem estar maior. Mas quem nos ensinou isso? Porque devemos repassar a vizinha que o forno que o Celso Portioli está vendendo é o melhor? 

1 comentários:

Anônimo disse...

Achei o texto meio confuso

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