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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

McLuhan estudava não a influência dos meios de comunicação nas pessoas, mas sim seus efeitos, como as pessoas o que eles tinham a dar como aprendizado. A televisão, por exemplo, ela condiciona através de "como" ela informa: ela vai dar ao receptor uma notícia, dando a ele um assunto para discutir, uma nova forma para modificar o mundo a sua volta. Cada meio de comunicação tem algo a oferecer: os livros, ligado, no caso, à visão, que também se liga à imprensa e à fotografia; a televisão e o rádio, ao som. "Todos e tudo têm uma mensagem a declarar, um fio a ligar." (p.155) Antigamente, a comunicação oral não era muito utilizada, quer dizer, você só poderia se informar de algo lendo. Mas agora, temos comunicação e transmissão de informações por todos os lados. O livro impresso, como também o rádio, fortaleceram e fortalecem a cultura nacional. Os meios, quando "juntos", fortalecem mais a comunicação, e podem causar mais efeitos nos receptores. 2011 é considerado o ano de McLuhan: o pensador faria 100 anos. Pesquisando na internet, achei um pequeno trecho de um filme que é atuado e dirigido pelo Woody Allen (Noivo Neurótico, Noiva  Nervosa) e, no FINALZINHO do vídeo, "em dado momento, o sujeito fala em Marshall McLuhan, sobre a influência da TV na cultura atual – é a gota-d’água para nosso herói, que vira-se para a câmera e lamenta a situação. O falastrão, então, interfere o lamento de Woody e começa a se gabar como acadêmico, que teria autoridade para falar sobre McLuhan. É quando Woody recorre a um absurdo genial – e puxa ninguém menos que o pensador canadense para a cena em que, sem pestanejar, crava: 'Você não conhece nada sobre o meu trabalho!'" (fonte)


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