Como eu disse no meu outro post: ninguém decodifica uma mensagem recebida da mesma maneira que outra pessoa. Cada indivíduo tem uma história de vida diferente. As experiências dos meus colegas de curso foram, certamente, diferente das minhas e, por este motivo, nós interpretamos o que acontece em nossa volta de maneira diferente. Esse e outros diversos fatores devem ser levados em conta pelo emissor da mensagem quando ele vai produzir uma propaganda ou um texto. Ele precisa que aquilo que ele está emitindo seja compreendido pelo maior número de pessoas possível.
A Bom Bril faz bastante uso da intertextualidade em suas propagandas. Estes são exemplos de intertextualidade bem empregadas no ponto de vista de algumas pessoas, e não muito bem empregadas no ponto de vista de outras pessoas.
Este é um produto usado quase que exclusivamente por donas de casa e é importante que elas compreendam a mensagem para que a publicidade obtenha sucesso, resultando a compra do produto. É difícil, mas não impossível que alguém não saiba quem seja o presidente dos Estados Unidos, mas caso alguém não saiba, a mensagem "Se você também quer a casa branca, use Bom Bril" pode parecer boba, um pouco sem nexo. Assim como quem desconhece aquele fato do jogador Ronaldinho com um travesti, não irá assimilar a frase "Não leve gato por lebre. Só Bom Bril é Bom Bril" com a história. O que eu estou tentando dizer é que a mensagem passada pode até chegar ao receptor com algum sentido, mas só aqueles que conhecem a origem dela irá entender a intenção do emissor.
1 comentários:
Acabei de postar da teoria das influências seletivas e quando fui ver os outros posts, tu também deu exemplo de produto de limpeza! kkkk Super lembrei por causa daquele texto da Kátia!
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