Em 1924, era fundada por Félix Weil, a Escola de Frankfurt. Félix era filho de um negociante de grãos de trigo na Argentina. O nome da escola seria inicialmente Instituto para o Marxismo, mas a escolha final foi de Instituto para a Pesquisa Social, pois só na década de 50 que ela se transformaria em Escola de Frankfurt. O instituto se tornava ainda mais completo por preencher uma lacuna quanto à história do movimento trabalhista e do socioalismo. O primeiro diretor da escola foi Carl Grünberg, que era um economista austríaco, e ficou no comando por sete anos (1923-1930). Durante esse período, o órgão do instituto era a publicação chamada Arquivos Grünberg. Em 1931, era a vez de Horkheimer, exercer a função de diretor da escola. O órgão oficial dessa gestão passou a ser a Revista para a Pesquisa Social, com uma modificação importante: a hegemonia era não mais da economia, e sim da filosofia. A Teoria Crítica realiza uma incorporação do pensamento de filósofos "tradicionais", colocando-os em tensão com o mundo presente. Alguns dos principais filósofos da Escola de Frankfurt foram Max Horkheimer, Theodor Adorno e Herbert Marcuse.
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