Um exemplo que marcou o mundo inteiro foi a morte do ícone pop Michael Jackson. Quando a notícia foi divulgada, todos os noticiários se voltaram para a cobertura dessa matéria. Programas foram interrompidos, matérias e documentários foram criados e, em pouco tempo, pessoas de diferentes locais do globo já sabiam do que tinha acontecido. Além disso, o assunto gerou repercussões que ficaram sendo discutidas e exibidas durante meses e mesmo agora, dois anos após sua morte, Michael Jackson recebe mais atenção do que nos seus últimos anos de vida.
Outra notícia mais recente foi a morte de Steve Jobs, da famosa empresa Apple. Nesse caso, foi diferente. Jobs já estava doente há algum tempo, vítima de um raro tipo de câncer e estava afastado da empresa. Quando foi divulgada sua morte, os jornais já estavam preparados, matérias já tinham sido feitas, documentários filmados e biografias escritas. Assim, percebemos que tragédias e mortes tem alta probabilidade de ficar em alta na sociedade. Infelizmente, esses são os assuntos que chamam mais atenção das pessoas e, por isso, a mídia cria uma sociedade de exploração do drama, guardando as lágrimas de poucos em potes de ouro.
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