As novas pesquisas empíricas acerca da comunicação de massa vieram estabelecer novas teorias, idéias e visões no que diz respeito a interações sociais. A teoria hipodérmica foi “deixada de lado” por não haver tanta precisão no âmbito social como as pesquisas buscavam, ou seja, a validade já estava sendo contestada. Entre os novos estudos, surge a Teoria das Influências Seletivas, onde desmistifica a idéia de que o público é manipulado como um todo pela mídia, sem questionamentos e imposições. Pesquisas começam a serem realizadas para a busca do “público alvo”, pois as mensagens que entram em conflito com as idéias mais profundas dos indivíduos são desprezadas por estes, e o intuito da pesquisa, portanto, é alcançar o número maior de público possível.
Na programação de TV, por exemplo, o estilo do produto que vai ao ar, o patrocínio, o horário de exibição, entre o gênero do público que deve ser alcançado, a faixa etária e a classe social fazem parte de uma sincronia baseada nas pesquisas de público.
1 comentários:
PUTA QUE PARIU, QUERO SABER O ANO DE CRIAÇÃO DESSA PORRA DESSA TEORIA DE INFLUENCIAS SELETIVAS!
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