Há algum tempo atrás a família e a Igreja eram considerados aparelhos ideológicos dominantes, ou seja, eram instituições importantíssimas na construção da subjetividade do indivíduo. De forma ainda mais simples, poderíamos dizer que eles eram uma espécie de ‘’grande outro’’ da psicologia, um modelo, um fator determinante na formação de opiniões e atitudes dos indivíduos. Hoje em dia, porém, a escola é quem exerce essa função de aparelho ideológico dominante. A Igreja por sua vez, foi desestabilizada, dando espaço a um poder maior exercido pelas instituições educadoras. Isso pode ser evidenciado no dia a dia quando, muitas vezes, os pais não questionam as decisões da escola por já estarem submetidos as crenças e as ideias que o aparelho ideológico diz serem necessárias.
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