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sábado, 8 de outubro de 2011

A teoria funcionalista em contraponto com a hipodérmica redimenciona a capacidade dos meios de comunicação de alienar o público através da complexividade dos fatores que intervêm para provocar respostas aos estímulos. Uma nova visão é definida: a comunicação é um processo social, tanto quem fabrica o programa e que consomem são analisados.
A comunicação passa ser uma influencia recíproca entre os grupos sociais e o conteúdo, assim segundo DeFleur o conteúdo é dividido em conteúdo de mau gosto, conteúdo não polêmico e conteúdo de bom gosto, mas cabe ao público o veredito em afirmar qual conteúdo tem maior afinidade com ele. Entre 2010 e maio de 2011, a classe média é a única do estrato social brasileiro que continuou em expansão, segundo estudo divulgado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), no período, 3,6 milhões de pessoas migraram para a chamada classe C, apontou a entidade, que usou como base os dados da PNAD (Pesquisa Nacional de Amostras a Domicílio), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mas o que eles consomem, o programa do Ratinho é um exemplo, segundo seu apresentador Carlos Massa, vulgo Ratinho, o programa usa a "lingua do povo" e vender produtos destinados a esta classe, para o apresentador a forma de comunicação elitista não é uasda pela classe c, logo é distante a eles, porem a linguagem popular ainda é muito descriminada por parte do mercado e da sociedade.
A nova classe media tem em comum com seu representante maximo Ratinho que é especialita em resultados de exames de DNA e mostrar sua indignação atavés do cassetete, ambos lutam para ganhar um lugar ao sol na vida real ou na midiatic com muita luta e temperada com muita inrreverencia que permanecem atras dos seus espaços.


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