A teoria criada por McCombs e Shaw em 1968: a teoria da agenda aquela que diz que a agenda dos meios condiciona a opinião pública, pois bem a agenda coloca em pauta o que mais repercurtiu, e quando se fala em repercurção no cinema o cineastra dinamarquês Lars Von Trier não fica oculto, principalmente quando sua palavras são bastante polemicas tanto como seus filmes.
Na quinda retrasada o cineastra afirmou "Devido a essas acusações sérias, percebi que não possuo a habilidade de me expressar de modo inequívoco e, por isso, decidi de hoje em diante me abster de qualquer declaração pública ou entrevista."Mas o que foi dito já causou um grande efeito, Lars von tornou-se para Cannes "Persona non grata",um título um tanto peculiar para o diretor.
Uma declaração que retrata algo histórico é bastante relevante, e quando é falado em tom considerado ofencivo causará um efeito potencializado na mídia principalmente por mídias sensacionalista, o diretor é conhecido por polemicas, mas desta fez não teve como escapar de uma punição, tudo por fazer declarações "“Eu achava que era judeu, era muito feliz por isso. Mas aí descobri que era nazista, quer dizer, minha família era alemã”, disse. “Eu entendo Hitler. Claro que ele fez algumas coisas erradas. Mas eu o compreendo. Claro que não sou a favor da Segunda Guerra, não sou contra judeus, nem Susanne Bier [a diretora de “Em Um Mundo Melhor”, que lança filmes pela produtora de Von Trier], Israel é complicado. Mas e agora, como termino essa frase?”.
Os produtores do festival não gostaram nem um pouco das declarações, o diretor foi banido do festival, e suas palavras repercutiram em varios jornais do mundo, o festival era uma agenda no contexto cultural, mas Lars von deu mais um aperitivo ao evento, mas acabou sendo espulso.
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