Por: Andressa Soares.
O termo “indústria cultural” surgiu para substituir o termo “cultura de massa”. Fazendo com que a arte perdesse o seu valor de culto, entrando num contexto capitalista.
"As obras de arte, as próprias ideias, senão as pessoas são criadas, negociadas e consumidas como bem cada vez mais descartável, ao mesmo tempo em que estes são produzidos e vendidos levando em conta princípios de construção e difusão estética e intelectual que, antes, eram reservados apenas às artes, às pessoas e ao pensamento."
As pessoas começaram a ser “comercializáveis”, com o surgimento da idéia de que o que somos depende dos bens que podemos comprar, os modelos de conduta veiculados etc. Dessa forma, as manifestações de arte não são vistas somente como únicas, extremamente belas, mas principalmente como “mercadorias”.
AHAZA MONA!
Se você comprasse o quadro “Monaliza” provavelmente não seria porque é uma bela moça pintada, mas sim porque é um Da Vinci.
No fim das contas algo que deveria surgir no meio das massas, está sendo jogado à elas. A Indústria da Cultura está aí, através da Mídia e com a excepcional ajuda da propaganda, ditando como você deve se vestir, agir e muitas vezes pensar. Te dando um valor que está internamente ligado ao que você representa na sociedade.
Quem aí já usou a ferramenta que atribui um valor ao seu twitter levanta a mão, aê.
Trouxe um vídeo que pode muito bem resumir esse post (de forma bem caricata, é claro) mas que ajuda a fixar o pensamento.
0 comentários:
Postar um comentário