Comunicação seletiva.

Em base nas teorias da comunicação, encontramos a Teoria da Influência Seletiva, que nos propõem a entender em primeiro caso que ela é movida por uma seleção, pelos indivíduos. Um pouco diferente do que vimos anteriormente com a Teoria Hipodérmica que tem o poder de controlar os indivíduos, onde eles ficam sem o poder de decisão, essa outra teoria tem o poder da seleção, quando o individuo recebe a mensagem e decide o que vai querer filtrar dela.

Ela é dividida em Abordagem Empírico-Experimental que respalda para psicologia dos fatores individuais e subjetivos na comunicação e em Abordagem Empírica de Campo que enfatiza os fatores de mediação social na decodificação e recepção das mensagens.

Podemos também classificar em três teorias marcantes, que seria: Teoria das Diferenças Individuais, Teoria das Diferenças Sociais e Teoria dos Relacionamentos Sociais.

A Teoria das Diferenças Individuais pode ser encontrada através da motivação, habilidades, crenças, necessidades, entre outros fatores individuais de cada humano com base na psicologia e estruturas cognitivas diferentes. Na Teoria das Diferenças Sociais, como o próprio nome sugere o envolvimento pela parte social que estrutura os indivíduos na sociedade. Cada individuo convive com o todo de uma mesma maneira, mas de jeitos diferentes e se igualam quando o assunto for a religião, profissão, estudos, classes sociais, entre outros. Fatores que classificam a sociedade. Já na mesma linha do meio social se tem a Teoria dos Relacionamentos Sociais, que envolve a interação de um individuo com outro, por exemplo, pelas trocas de ideias, reuniões, discussões, entre outros. Também encontramos nesses grupos um "líder de opinião" que são fundamentais na mediação das informações e opiniões dos meios de comunicação.